Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Av. psicol. latinoam ; 41(1): 1-19, ene.-abr. 2023.
Article in Portuguese | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1428038

ABSTRACT

A satisfação com a vida tem sido descrita como um constructo psicológico que se refere à avaliação global que o indivíduo faz em relação a sua vida. O presente estudo objetiva investigar se fatores individuais (gênero e idade), socioeconômico (classe social), de autoper-cepção (nível de estresse, estado de saúde e qualida-de do sono) e de percepção de qualidade de vida na universidade (oportunidade e motivação para aprendi-zagem, ambiente social para aprendizagem, ambiente físico e equipamentos para aprendizagem, autoava-liação de conhecimento e relevância da universidade) predizem a satisfação com a vida entre universitários de instituições públicas do Estado da Bahia, Brasil. Participaram do estudo 1.506 universitários dos cursos de graduação presenciais das Universidades Federais (ufs) localizados no Estado da Bahia, sendo 537 ho-mens (35.7 %), 968 mulheres (64.3 %) e um que não identificou seu gênero, com idades entre 18 a 24 anos (63.5 %) e sem companheiro(a) (86.0 %). Os resultados indicaram que o modelo que melhor predisse a satis-fação com a vida foi aquele que incluiu classe social, nível de estresse, estado de saúde, qualidade do sono, grau de motivação, ânimo para assistir as aulas do seu curso, relacionamento com os demais colegas do seu curso e oportunidade de participação em atividades de ensino, extensão e pesquisa. Juntas, essas variáveis foram responsáveis por explicar aproximadamente 27.5 % da variância em satisfação com a vida, o que é uma razoável capacidade explicativa, se considerarmos que satisfação com a vida é um constructo psicológico, complexo e multideterminado.


La satisfacción con la vida ha sido descrita como un constructo psicológico que hace referencia a la valoración global que el individuo tiene en relación a su vida. El presente estudio tiene como objetivo investigar si factores individuales (género y edad), socioeconó-micos (clase social), autopercepción (nivel de estrés, estado de salud y calidad del sueño) y calidad de vida percibida en la universidad (oportunidad y motivación para el aprendizaje, ambiente social para el aprendizaje, ambiente físico y equipamiento para el aprendizaje, autoevaluación de conocimientos y pertinencia de la universidad) predicen la satisfacción con la vida en estudiantes universitarios de instituciones públicas del Estado de Bahía, Brasil. Participaron en el estudio 1.506 estudiantes universitarios de cursos de graduación presenciales en Universidades Federales (uf) ubicadas en el Estado de Bahía, 537 hombres (35.7 %), 968 mujeres (64.3 %) y uno que no identificó su género, edad entre 18 y 24 años (63.5 %) y sin pareja (86.0 %). Los resultados indicaron que el modelo que mejor predijo la satisfacción con la vida fue el que incluyó la clase social, el nivel de estrés, el estado de salud, la calidad del sueño, el grado de motivación, la disposición a asistir a las clases de su curso, la relación con los demás compañeros y la oportunidad de participar en actividades de docencia, extensión e investigación. En conjunto, estas variables fueron responsables de explicar aproximada-mente el 27.5 % de la varianza en la satisfacción con la vida, lo cual es una capacidad explicativa razonable, si consideramos que la satisfacción con la vida es un constructo psicológico, complejo y multideterminado.


Life satisfaction has been described as a psychological construct referring to the overall assessment the individ-ual makes regarding their life. The present study aims to investigate whether individual factors (gender and age), socioeconomic factors (social class), self-perception (level of stress, health status and quality of sleep), and perceived quaility of life at the university (opportu-nity and motivation for learning, social environment for learning, physical environment and equipment for learning, self-assessment of knowledge and relevance of the university) predict life satisfaction among university students from public institutions in the state of Bahia. In this study, 1.506 university students from undergraduate courses of the federal universities (ufs) participated in the study: 537 men (35.7 %), 969 women (64.3 %), and one student that did not identify their gender, with ages between 18 to 24 years (63.5 %) and without a partner (86.0 %). The results indicated that the model that best predicted life satisfaction was the one including social class, stress level, health status, quality of sleep, degree of motivation, willingness to attend classes in their degree, relationship with other colleagues in their degree, and opportunity to participate in teaching, ex-tension and research activities. Together these variables explained approximately 27.5 % of the variance in life satisfaction, which is a reasonable explanatory capacity if we consider that life satisfaction is a psychological, complex, and multidetermined construct.


Subject(s)
Humans , Health , Knowledge , Life , Social Learning , Self-Testing , Learning
2.
Estud. Interdiscip. Psicol ; 11(1): 135-161, jan-abr.2020. Tab, Ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1337496

ABSTRACT

A violência intrafamiliar é aquela praticada por familiares, constituindo-se em grave violação dos direitos da criança e do adolescente. O objetivo desse estudo foi investigar se Agentes Comunitários de Saúde (ACS) reconhecem sinais de violência intrafamiliar, se fazem notificação, se conhecem fatores de risco e proteção e se na sua formação receberam informações sobre essas temáticas. Participaram do estudo 119 ACS que responderam três questionários. Constatou-se que os conhecimentos sobre sinais de violência, em especial, de violência sexual e psicológica, sobre notificação, sobre fatores de risco e proteção e sobre práticas parentais e habilidades sociais infantis deveriam fazer parte de cursos de capacitação dos ACS, bem como de toda a Equipe de Saúde, pelo fato de atuarem cotidianamente com as famílias no território. Conclui-se que os ACS não tiveram acesso aos conhecimentos produzidos pela psicologia do desenvolvimento infantil que poderiam orientar sua ação protetiva e preventiva junto às famílias (AU).


Domestic violence is normally practiced by relatives, constituted in serious violation of the rights of the child and the adolescent. The objective of this study was to investigate whether Community Health Agents (CHA) recognize signs of intra-family violence, if they make the notification, if they know risk and protection factors and if in their training they received information about these issues. A total of 119 ACS respond to three questionnaires. We found that knowledge about signs of violence, especially sexual and psychological violence, about notification, about risk and protection factors, and about parental practices and children's social skills should be part of CHA training courses, as well as the Health Team, because they work with families on a daily basis. It is concluded that the ACS did not have access to the knowledge produced by the child development psychology that could guide their protective and preventive action with the families (AU).


La violencia intrafamiliar es aquella practicada por familiares, constituido en grave violación de los derechos del niño y del adolescente. El objetivo de este estudio fue investigar si los Agentes Comunitarios de Salud (ACS) reconocen señales de violencia intrafamiliar, se hacen notificación, si conocen factores de riesgo y protección y si en su formación recibieron informaciones sobre esas temáticas. En este estudio 119 ACS respondieran a tres cuestionarios. Se constató que los conocimientos sobre señales de violencia, en especial, de violencia sexual y psicológica, notificación, factores de riesgo y protección, prácticas parentales y habilidades sociales infantiles deberían formar parte de cursos de capacitación de los ACS, así como de todo el equipo de salud, por el hecho de actuaren cotidianamente con las familias. Se concluye que los ACS no tuvieron acceso a los conocimientos da psicología del desarrollo que podrían orientar su acción proyectiva y preventiva junto a las familias (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Domestic Violence/psychology , Community Health Workers/psychology , Knowledge , Training Courses , Risk Factors , Delivery of Health Care , Psychology, Developmental
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL